Na viagem desse mês, nossa protagonista é negra, neurodivergente e intersex. Mas até bem pouco tempo a palavra neurodiversidade não era muito conhecida. O conceito foi criado em 1998 por Judy Singer, uma socióloga australiana, que tinha como objetivo promover o respeito e a inclusão social. Parte da ideia de que as condições neurológicas diversas existentes entre os seres humanos são normais e, portanto, não devem ser vistas como uma doença ou algo incapacitante.
“Diferenças neurológicas precisam ser reconhecidas e respeitadas assim como outras categorias sociais de diferença, como etnia, classe socioeconômica, orientação sexual e gênero.(...) algo que faz parte delas e lhes confere identidade e, portanto, não é passível de cura.”
Ou seja, é sobre as diferentes formas que a mente humana pode se comportar, até porque nenhuma pessoa é igual à outra🧠❤️O importante é que essas diferenças sejam ser respeitadas, que esses indivíduos tenham seus direitos assegurados e que sejam cada dia mais incluídos em todos os âmbitos.