A nossa viagem deste mês nos leva para locais novos e inesperados…vamos conhecer um pouco sobre o que faz um correspondente de guerra?
“A primeira coisa que aprendi foi a esperar o inesperado e a sempre estar preparada para tudo. Porém, acabei de chegar e acho que levarei certo tempo para me ajustar à vida tão próxima da linha de frente.”
Por definição, é um jornalista que cobre os acontecimentos sobre determinada guerra ou zona de conflito diretamente do front. Bem, front nada mais é que justamente esse grupo de pessoas que durante a guerra fica bem na linha de frente, a primeira fronteira militar diante dos inimigos.
Os correspondentes de guerra já foram conhecidos como “correspondentes especiais” e é uma profissão extremamente perigosa pois faz com que o jornalista se desloque justamente para as regiões onde está ocorrendo o conflito e, com isso, ele fica próximo o suficiente para descrever e transmitir tudo que ocorre no local, seja através da linguagem escrita em jornais/revistas/livros, fotografias, vídeos ou gravações. Veja um pouco mais nessa matéria aqui: Correspondentes de guerra : o front da informação
Separamos também alguns artigos interessantes para se aprofundar ainda mais no tema e conhecer um pouco mais sobre a relação entre a imprensa e alguns combates envolvendo o Brasil.
“ A relação entre a mídia e a guerra é antiga. Heródoto, consagrado na historiografia como o “Pai da História”, registrou suas impressões da guerra dos gregos contra os persas. No decorrer dos séculos, a cobertura e a escrita sobre as guerras evoluiu, e surgiram os correspondentes de guerra: jornalistas especializados em cobrir as operações e registrar, em suas reportagens, a experiência brutal do campo de batalha.”